MENSAGEM DE BOAS VINDAS:

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"O Senhor te abençoe e te guarde, O Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti. O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz!" (Números 6:24-26)
"A graça do Senhor Jesus seja com todos." (Apocalipse 22:21)

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domingo, 11 de setembro de 2011

FRUTO DO PURO AMOR


FRUTO DO PURO AMOR

"Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós."  (Mateus 7:12.)  "Com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós."  (Mateus 7:2)

Há aí fortes motivos que nos devem constranger a amar uns aos outros com um coração puro, fervorosamente. Cristo é nosso exemplo. Ele andou fazendo o bem. Viveu para beneficiar a outros. O amor embelezava e enobrecia todas as Suas ações. Não nos é ordenado fazer a nós mesmos tudo o que desejamos que os outros nos façam; cumpre-nos fazer aos outros o que desejamos que eles nos façam em idênticas circunstâncias. Com a medida com que medimos, nos é medido de novo.

O amor da influência e o desejo de desfrutar a estima dos outros talvez produzam uma vida bem ordenada e, frequentemente, uma conduta irrepreensível. O respeito de nós mesmos nos pode levar a evitar a aparência do mal. Um coração egoísta pode praticar ações generosas, reconhecer a verdade presente, e exprimir humildade e afeição de maneira exterior, não obstante os motivos podem ser enganosos e impuros; as ações emanadas de um coração assim podem ser destituídas do sabor da vida, dos frutos de verdadeira santidade, dos princípios do amor puro. O amor deve ser nutrido e cultivado, pois sua influência é divina.

O amor de Cristo é profundo e sincero, fluindo tal uma irreprimível torrente, a todos os que o aceitam. Em Seu amor não existe egoísmo. Se esse amor, de origem divina, é princípio permanente no coração, far-se-á conhecido, não somente aos que consideramos os mais queridos no relacionamento sagrado, mas a todos aqueles com quem entramos em contato. Levar-nos-á a prestar pequenos atos de atenção, a fazer concessões, a praticar atos de bondade, a pronunciar palavras ternas, verazes e animadoras. Levar-nos-á a simpatizar com aqueles cujo coração tem fome de simpatia.

A mais cuidadosa atenção às exteriores conveniências da vida, não basta para evitar toda a irritabilidade, severidade de juízo e linguagem imprópria. A verdadeira fineza não se revelará nunca enquanto o próprio eu for considerado como objeto supremo. Importa que o amor habite no coração.

O amor comunica ao seu possuidor, graça, critério e modéstia na conduta. Ilumina o semblante e rege a voz; afina e eleva o ser inteiro. O amor "não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal". (I Coríntios 13:5). Amor igual ao de Cristo atribui a mais favorável das intenções aos motivos e atos dos outros. Não expõe desnecessariamente suas faltas; não ouve com avidez relatórios desfavoráveis, mas antes procura trazer à mente as boas qualidades dos outros.

Os que amam a Deus não podem abrigar ódio ou inveja. Quando o princípio celestial do eterno amor toma o coração, dimanará para outros. Esse amor não é adquirido meramente para incluir "eu e meu", mas é amplo como o mundo e alto como o céu, e está em harmonia com aquele dos obreiros angélicos. Esse amor, acariciado na alma, adoça a vida toda e projeta sua enobrecedora influência sobre todos em volta. Possuindo-o, não podemos deixar de ser felizes, quer a sorte sorria, quer desagrade.

Se amamos a Deus de todo o coração, temos de amar também Seus filhos. Este amor é o Espírito de Deus. É o adorno celestial que concede verdadeira nobreza e dignidade à pessoa e assemelha nossa vida a vida do Senhor. Não importa quantas boas qualidades possamos ter, por mais dignos de honra e mais cultos que nos possamos considerar, se a pessoa não é batizada com a graça celestial do amor a Deus e de uns aos outros, somos deficientes na verdadeira bondade e inaptos para o Céu, onde tudo é amor e unidade.

O amor, erguido acima do domínio da paixão e do impulso, torna-se espiritualizado e se revela em palavras e atos. O cristão tem de ter uma ternura e amor santificados, em que não haja impaciência ou irritação; as maneiras ásperas, rudes têm de ser abrandadas pela graça de Cristo.

O amor não pode viver sem ação, e cada ato o aumenta, fortalece e amplia. O amor alcança a vitória quando são impotentes o argumento e a autoridade. O amor atua, não por amor do lucro ou recompensa; entretanto Deus proveu que grande ganho seja o resultado certo de todo trabalho de amor. É de natureza difusiva e atua silenciosamente, todavia é forte e poderoso em seu propósito de vencer grandes males. Abranda e transforma, em sua influência, apoderando-se da vida de pessoas cheias de pecado, afetando-lhes o coração, mesmo quando todos os outros recursos tenham falhado.

Toda vez que seja empregado o poder do intelecto, ou da autoridade ou da força, e não se mostre presente o amor, as afeições e a vontade dos que buscamos alcançar assumem uma atitude defensiva, contrariante, e aumenta-se-lhe a força de resistência. MCP I


"O Senhor te abençoe e te guarde,
O Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti,
e tenha misericórdia de ti.
O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz!"
Nm 6:24-26
"A graça do Senhor Jesus seja com todos."
Ap 22:21

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