MENSAGEM DE BOAS VINDAS:

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"O Senhor te abençoe e te guarde, O Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti. O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz!" (Números 6:24-26)
"A graça do Senhor Jesus seja com todos." (Apocalipse 22:21)

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A SEPTUAGINTA


A SEPTUAGINTA

Os líderes do judaísmo em Alexandria foram responsáveis por uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego, que integraria a Biblioteca de Alexandria, e foi chamada de Septuaginta (LXX), que significa setenta. Esta tradução já estava concluída em 150 a.C. e foi feita por eruditos judeus e gregos, provavelmente para o uso dos judeus alexandrinos. Assim que a igreja primitiva passou a utilizar a Septuaginta como Antigo Testamento, a comunidade judaica perdeu o interesse em sua preservação. Esta versão teve um papel muito importante para o estudo e divulgação do Antigo Testamento em outras línguas, já que os textos hebraicos apresentam grande dificuldade de compreensão.
Outras versões surgiram após a Septuaginta, devido à oposição do cânon judaico a esta tradução. São elas:
  • A versão de Áquila (130 a 150 d.C.) - manteve o padrão de pensamento e as estruturas de linguagem hebraicas, tornando-se uma das versões mais utilizadas pelos judeus;
  • A revisão de Teodócio (150 a 185 d.C.) - revisão de uma versão anterior - a LXX ou a de Áquila
  • A revisão de Símaco (185 a 200 d.C.) - preocupou-se com o sentido da tradução, e não com a exatidão textual. Exerceu grande influência sobre a Bíblia latina, pois Jerônimo fez grande uso desse autor para compor a Vulgata Latina;
  • Os Héxapla de Orígenes (240 a 250 d.C.) - promoveu-se uma visão comparativa dos textos hebraicos com a tradução dos LXX, de Áquila, de Teodócio e de Símaco, procurando harmonizar os textos em busca de uma tradução fiel do hebraico;
  • Uma edição do texto hebraico, por volta de 100 d.C., veio a estabelecer o texto massorético.

A Vulgata Latina
Sendo o grego, considerado pela Igreja como a língua do Espírito Santo, o latim assumiu o papel de língua popular imposta pelos soldados nas conquistas romanas, motivo pelo qual a Bíblia latina recebeu o nome de Vulgata.

Os Textos Massoréticos
Alguns sábios judeus, chamados massoretas, iniciaram, entre os séculos VI a X d.C., um trabalho de padronização dos textos hebraicos do Antigo Testamento. Estes textos, como se sabe, foram escritos praticamente sem vogais. No trabalho de padronização, foram inseridas as vogais nos textos originais, o que contribuiu para o desaparecimento dos mesmos.

domingo, 9 de janeiro de 2011

ESFORÇOS CONTRA O PECADO

ESFORÇOS CONTRA O PECADO

"Quem acolhe a disciplina mostra o caminho da vida, mas quem ignora a repreensão desencaminha outros."  (Provérbios 10:17)

Muitas pessoas apresentam desculpas por suas fraquezas espirituais, por suas explosões de ira, pela falta de amor que têm mostrado com as pessoas de seu relacionamento. Sentem um senso de alienação de Deus, uma percepção de que são escravos do eu e do pecado; mas seu desejo de fazer a vontade de Deus está baseado nas próprias inclinações, não na profunda e íntima convicção do Espírito Santo.

Crêem que a lei de Deus deve ser obedecida; porém, não comparam suas ações com a lei com o ávido interesse de pessoas constrangidas pelo julgamento. Admitem que Deus deva ser adorado e amado de modo supremo, mas Deus não está em todos os seus pensamentos. Acreditam que os preceitos que ordenam amar o próximo devem ser observados; mas tratam seus companheiros com fria indiferença e, por vezes, com injustiça.

Assim procedendo nos desviamos do caminho da pronta obediência. Não levamos até o fim a obra de arrependimento. A percepção de nossos erros deve levar-nos a buscar a Deus com a maior sinceridade a fim de adquirimos poder para revelar a Cristo por meio da bondade e paciência.

Fazemos muitos esforços espasmódicos de reforma, mas os que fazem esses esforços não crucificam o eu. Não nos entregamos completamente às mãos de Cristo, buscando o poder divino para fazer Sua vontade. Não estamos dispostos a ser moldados segundo a semelhança divina. De um modo geral reconhecemos nossas imperfeições, mas não abandonamos os pecados particulares. “Temos feito coisas que não devíamos”, dizem, “e temos deixado de fazer as coisas que devíamos ter feito.” Mas nossos atos de egoísmo, tão ofensivos a Deus, não são vistos à luz de Sua lei. Plena contrição não é expressa pelas vitórias que o eu tem conseguido.

O inimigo concorda que esses esforços espasmódicos sejam feitos, pois os que assim fazem não se comprometem em decidida luta contra o mal. Um emplastro suavizante, por assim dizer, é colocado sobre sua mente, e em auto-suficiência decidem começar novamente a fazer a vontade de Deus. Mas uma convicção geral do pecado não reforma.

Podemos ter um vago e desagradável senso de imperfeição, mas isto em nada nos beneficiará, a menos que façamos um firme esforço para obter a vitória sobre o pecado. Se desejarmos cooperar com Cristo para vencer assim como Ele venceu, devemos, em Seu poder, resistir com determinação ao eu e ao egoísmo (ST, 11/3/1897).


"O Senhor te abençoe e te guarde,
O Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti,
e tenha misericórdia de ti.
O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz!"
Nm 6:24-26
"A graça do Senhor Jesus seja com todos."
Ap 22:21

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